Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), como sugere a denominação, são infecções adquiridas por meio de contatos sexuais, diferentemente de relações sexuais. A palavra contato nos aproxima melhor da realidade do toque, do contato físico necessário para que haja transmissão de microrganismos de uma pessoa infectada para uma outra não infectada. A expressão relação sexual, embora represente tudo o que duas ou mais pessoas possam fazer para sentirem prazer ou orgasmo (gozo), mesmo distantes fisicamente, é limitada à penetração para a maioria das pessoas, independente do nível de escolaridade, e, para muitos, a relação sexual limita-se a penetração do pênis na vagina, embora tenham outras práticas copulatórias/penetrativas; anal e/ou oral, felação, cunilinguismo, anulinguismo, etc.
Todavia para que haja IST não basta ter uma pessoa infectada, o contato sexual e pessoas não infectadas, é indispensável que as pessoas não infectadas se exponham ao risco de receberem os microrganismos causadores de IST, ou seja, tornem-se vulneráveis. Assim sendo, para haver IST é necessário haver alguém com microrganismos (infectado), pessoas sem microrganismos (sadios ou não infectados) em situações de vulnerabilidade assumidas pelos não infectados principalmente. Assim sendo, pensando em prevenção, devemos excluir o que expõe as pessoas sadias ao risco de serem infectadas.
Mais informações no link abaixo:
https://www.portalsaude.com.br/revista/noticia/infeccoes-sexualmente-transmissiveis
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