O câncer de mama é o segundo tumor mais comum entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele. Ele também é considerado a primeira causa de morte por câncer na população feminina nas regiões mais populosas do Brasil.
Uma das causas dessa mortalidade significativa é o diagnóstico tardio, que ocorre em 70% dos casos. O número impactante contrasta com a estatística que aponta 95% de chances de cura quando detectado em estágios iniciais.
Diante dessa realidade, a detecção em fase inicial continua sendo o principal recurso no controle do câncer de mama, tendo como aliada essencial a mamografia. O exame deve ser realizado anualmente em mulheres a partir dos 40 anos e é a melhor forma de detectar o tumor no começo do seu desenvolvimento, aumentando as chances de cura.
O direito à realização do exame gratuito para mulheres acima dos 40 anos é garantido pela Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008. A mamografia, aliada ao autocuidado e o conhecimento do próprio corpo, são caminhos fundamentais na luta contra a doença!
Observe seu corpo. Interprete os sinais. Priorize sua saúde e o seu bem-estar.
Tratamento
No Brasil, os tipos de câncer mais frequentes em mulheres (excluindo o câncer de pele não melanoma) são os de mama, cólon e reto, colo do útero, pulmão e tireóide.
O câncer é uma doença que causa a multiplicação anormal de células em determinadas regiões do corpo. Esses diferentes comportamentos são os principais fatores para distinguir os tipos de câncer. Na mama, os mais comuns são o não invasivo, o invasivo, o triplo negativo e o inflamatório.
Para o câncer de mama, por exemplo, os tratamentos mais comuns são cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica. Nos últimos anos, a quimioterapia oral também passou a ser realidade. O medicamento é tomado em casa de acordo com as orientações médicas, evitando que os pacientes precisem se deslocar ao hospital.
Além do tratamento adequado, o paciente com câncer possui outros direitos e benefícios. Conhecer todas as alternativas de tratamento é direito do paciente. Converse com seu médico!
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